Artigo: A catequese com pessoas com deficiência, uma luz no nevoeiro das nossas investigações

Partilhamos um Artigo publicado na Revista Lumen Vitae, Julho-Setembro n°3, 2003, pp.3009-3017, por Élisabeth Deleplanque, Rosie de la Celle e Claudie Brouillet[1], com reflexão e propostas para a catequese

A catequese está a mexer! Fala-se de novos paradigmas… há um convite a repensar a iniciação… põem-se em causa os ritmos e os modos de transmissão…

Há um lugar especial onde, desde sempre, nos pomos em causa, experimentamos, usamos o corpo, os sentidos, os símbolos… onde escavamos e nos deixamos escavar para dizer o essencial da Boa Nova de Cristo. Esse lugar, é a PCE[2] : Pedagogia Catequética Especializada que faz caminho com as crianças e jovens com deficiência, com deficiência intelectual, dificuldades psicológicas, relacionais ou sociais.

Perante uma tal diversidade há várias décadas que se inventam uma enorme quantidade de abordagens.

Uma catequese que interessa crianças cujo nível intelectual é muito limitado, com as quais a comunicação verbal é pobre ou mesmo inexistente, uma catequese que é dirigida a crianças que não podem pegar num lápis nem fixar a atenção muito tempo poderia ter algo a dizer às crianças de hoje, com um espírito tão vivo, aguçado por tantas imagens e informações?

E porque não?

E se o caminhar às apalpadelas constante da PCE, para oferecer aos mais pobres a Palavra de Deus e os sacramentos da Igreja se tornassem um caminho de conversão para muitos catequistas?

Sim! Porque não?

Caminhos de encontros, caminhos de conversões…

A)   A catequese, em direcção a uma relação concreta

Sete jovens de 16 a 20 anos, vindos de Formações Profissionais ou de CAOs da região estão reunidos com os três animadores: Florence, Nicolas e Éric chegaram de carro trazidos pelos pais; Laurent e Guillaume apanharam o autocarro; estão orgulhosos de ter adquirido essa autonomia. É sempre uma alegria encontrar-se a uma data fixa neste mesmo lugar. Estão todos presentes: o Éric está contente com isso e consegue dizê-lo.

Naquela Paróquia que eles chamaram « grãos de alegria», os jovens começam a cantar « Écoute en toi la source»[3]. Todos tentam fazer os gestos da canção.

Depois, convidados a fechar os olhos, escutam o barulho da água que se deita para uma bacia: Falam sobre o que isso evoca neles, a fonte. Tudo é cuidadosamente anotado. Procuram em seguida fotos para elaborar um cartaz sobre a água no próximo encontro.

E no fim toda a gente se junta no canto da oração onde o Laurent partilha sobre o período de estágio da formação; surgem então orações de acção de graças espontâneas. O Pai Nosso é rezado por todos, com gestos.

  • A diversidade das deficiências exige uma grande diversidade de abordagens pedagógicas. É preciso adaptar-se todo o tempo, aceitar o outro tal como é, encontrar a ou as formas de linguagem que podem ser funcionar. A pouco e pouco essa catequese ensina-nos a não ser «o grande» que se inclina para «o pequeno».
  • Gaël, com deficiência intelectual, diz da sua acompanhante: «Ela é um presente para mim e eu sou um presente para ela… » A relação torna-se uma real fraternidade em Jesus Cristo; o intergeracional não começará por nós mesmos?

B)   A catequese numa experiência vivida

Para encontrar uma pessoa sob os escombros, os bombeiros batem e escutam… que alegria quando um barulhinho fraquinho lhes faz eco na sequência sua tentativa!

É um pouco a história da Nadège.

Nadège, 6 anos, com uma multideficiência, deitada na cama com um corsete de plástico, faz barulhinhos com uma bolinha de papel, com os olhos no vago.

A mãe constata: «ela vê a luz, gosta das cores, sobretudo as cores vivas, gosta também da música, desde que não seja muito alta!» A catequese de Nadège organiza-se com os pais (o pai fez mesmo um ícone!)

Na Páscoa, pela primeira vez, a Nadège vem, com a sua mãe, ao encontro das outras crianças para festejar a ressurreição de Jesus. Temos em conta os comprimentos de onda de cada um para preparar a celebração. A capela está na penúmbra e acendemos o círio pascal, cantamos os nossos aleluias sem gritar e projectamos na parede diapositivos de cores. Depois de cada um ter posto um pouco de água numa bacia de cobre vermelha, acendemos no círio pascal e umas velas flutuantes que pomos sobre a pia baptismal. A luz é refectida para o tecto através da água pelas paredes da bacia. Ficamos em silêncio.

De repente surge um suspiro rouco: é a Nadège que exprime a sua admiração. A mãe fica muito comovida e outros também. A Nadège acaba de fazer ecoar algo que ultrapassa as palavras.

  • Ainda mais que a catequese clássica a PCE é um caminho de abandono. É preciso, durante um tempo por vezes bem longo, semear apenas. Vai ser o que nos permitirá interpretar sinais por vezes ínfimos, por vezes exuberantes da participação deles nos mistérios em que estão a ser iniciados.

Étiennne, catequista de jovens com multideficiências, declara: «é preciso ouvir uma respiração ofegante se acalmar, uma mão parar de bater no braço da cadeira, para nos apercebermos que os jovens vivem profundamente a oração».

Além disso, sabemos bem que a iniciação cristã não se limita ao tempo de catequese e damo-nos conta disso de forma especial quando recordamos a liturgia com as pessoas com deficiência. Na maior parte dos casos estas pessoas gostam da Missa. Nos momentos em que algumas pessoas se aborrecem, por vezes (seja qual for a idade!), eles sentem-se felizes e mostram-no. Entram bem nesses tempos e no lugar onde ficamos e participamos em assembleia, onde talvez não existam exigências demasiadas no que temos que dizer ou fazer.

Um dia alguém perguntou à jovem Marine, que entrava apressadamente na Igreja : «porque é que gostas de vir à missa?» «Para ficar aqui » respondeu ela. Temos dificuldade em nos contentar com respostas tão simples e por isso continuaram: «para ficar aqui, porquê?» E a Marine disse: «para Jesus e para os outros…».

  1. A catequese, por uma Palavra partilhada

Nas equipas de PCE, as crianças e os jovens com dificuldades ou com deficiência, da região Oeste (de França) seguem, há sete anos, o percurso Fais Jaillir la Vie (Faz brotar a vida) com uma pedagogia adaptada. Essa pedagogia apoia-se muito nas capacidades corporais e sensoriais das crianças.

Na primavera de 97, Audrey, Stéphanie, Héloïse e Lucie descobrem «Jesus, um homem que espanta» com as catequistas Anne-Marie e a Viviane. Estas crianças são muito sensíveis ao ambiente, ao enquadramento, à beleza e à possibilidade de descobrir através de coisas concretas. Elas sabem exprimir-se e memorizar através do seu corpo e dos sentidos.

Na casa que elas e os seus pais construiram, as crianças manipulam as silhuetas de Jesus e de numerosas personagens; duas delas tiram o tecto e as outras quatro fazem descer penosamente a maca com a silhueta do paralítico. No momento em que o paralítico se começa a mexer, depois da cura de Jesus, a Audrey e a Stéphanie exclamam espontaneamente: «era tão bom se pudesse ser assim com o Frédéric ». Frédéric é um jovem com multideficiência que vive há 20 anos em casa dos pais pois estes não quiseram interná-lo num lar.

A mímica da cura do paralítico é repetida por ocasião da Festa da Fé, que se realiza na Igreja de Santo António e reune várias equipas de PCE e as famílias.

Para a mãe do Frédéric que esperava há tanto tempo que o seu filho pusesse fazer caminho como os outros na Igreja, a esperança renasce.

São estabelecidos contactos e constitui-se uma equipa para preparar o Frederico para a sua primeira comunhão. Essa preparação é também a da mãe: «dantes, eu tinha sempre fé. Mas com o nascimento do Frédéric, disse para mim mesma: porquê eu? E rejeitei Deus. Agora a pouco e pouco, existe um retorno. Com Jesus sinto-me a voltar à vida!»

  • Nós os catequistas PCE, vemos em cada criança um ser único, criado à imagem de Deus. Não temos escolha; para poder amar as crianças, para ver a sua beleza para além das suas deiciências, é preciso reconhecê-las como membros indispensáveis do Corpo de Cristo. Não propomos a outros que as acolham por compaixão, mas que vivamos juntos, nós e elas, como sinais da presença do Deus salvador.

Alguns jovens adultos que preparavam a sua confirmação testemunham: «depois de um primeiro momento de rejeição e de incompreensão, foi a presença das pessoas com deficiência no grupo que nos marcou mais. Eles foram para cada um de nós sinais do amor de Deus».

É exactamente porque eles contribuem para a construção da comunidade que achamos muito importante deixar os jovens com deficiência exprimir-se. Nas nossas assembleias, eles inserem-se de maneira espantosa, se elas souberem ser acolhedoras. O jovem que bate com as mãos assim que se começa a cantar e, através das pessoas que lhe estão próximas, leva toda a assembleia a acompanhá-lo, traz, não só a graça da sua espontaneidade e da sua alegria, mas quebra também o que poderia ser apenas uma justaposição de fiéis e torna-se criador de comunhão. Do mesmo modo, aquele que cumprimenta espontaneamente a pessoa que está a seu lado no banco, ou que distribui generosamente o beijo da paz, ilumina com o seu sorriso o que podia ser um gesto convencional.

É claro que a comunhão fraterna que somos convidados a viver não se limita a estes simples gestos. Estes indicam-nos o caminho a seguir e a gratuidade duma ternura que nos ultrapassa. Quem faz isso são os profetas dessa comunhão que é preciso ao mesmo tempo receber e construir. E mais uma vez eles ensinam-nos para além das palavras e dos discursos

  1. A catequese, para um sinal partilhado

Durante todo este ano, uma sexta-feira por mês, as irmãs do mosteiro da Barre, assistiam ao alegre desembarque dum grupinho: 8 jovens adultos com deficiência intelectual que se preparavam para o sacramento da confirmação, acompanhados por três animadoras e um padre.

No primeiro encontro para nos apresentarmos e exprimir o nosso desejo de preparar o sacramento da confirmação, nada mais natural do que irmos passear para o meio das vinhas da região! Eles conhecem o trabalho dos vinhateiros, é a profissão deles: Tony e Éric explicam-nos como podaram, mondaram, tiraram as folhas e queimaram os ramos secos… O Bernard e a Fabienne confirmam, dando alguns detalhes: para que a cepa possa crescer e dar fruto, é preciso ter muita paciência durante as diferentes estações do ano, apesar do frio e da chuva. Mas que alegria também poder viver o tempo das vindimas quando as uvas estão bem madurinhas! E quando chega o momento de fazer silêncio, o Dominique abre a Bíblia e lê o Evangelho de S.João 15,1-17: «Eu sou a verdadeira vinha e o meu Pai é o agricultor. Ele corta todos os ramos que em Mim não dão fruto, e limpa todos os ramos que dão fruto, para que dêem mais fruto… fui Eu que vos escolhi para vós deis fruto… o que vos mando é que vos ameis uns aos outros.»

Ao regressar ao mosteiro chega o tempo da partilha: como é que eu posso dar bons frutos na minha vida quotidiana, o que são esses bons frutos? O trabalho, respeitar os outros, o lar; o respeito pelo seu corpo, lavar-se, ajudar os outros. O que é que me impede de dar bons frutos? Aí já é mais difícil.

Depois chega o tempo de escrever num painel para o grupo e numa ficha para o dossier de cada um, alguns frutos do encontro. Num lindo cacho de uvas cada um escreve o nome numa uva; deste modo poderemos rezar por todas as pessoas do grupo durante o mês. Depois de termos cantado, tiramos os nossos pique-niques dos sacos e partilhamos uma refeição bem merecida; para a Fabienne, é importante ter tempo, mas as irmãs não ficam à espera para começar as vésperas! É também tão bom terminar louvando o Senhor na paz da tardinha!

Encontro após encontro vamos ver como «dar fruto» (como o documento do mesmo nome) é como uma luz, como uma fonte, como um grão, como…

  • A linguagem dos símbolos é o principal modo relacional da PCE ; não nos podemos contentar com um passeio cultural em torno da fé. Há questões demasiado essenciais que se levantam aquando da preparação sacramental.

Assim, pais ou agentes da pastoral questionam-se frequentemente: será que ele pode comungar? O que é que ele deseja? Não será mimetismo, para fazer como toda a gente? O que é que ele percebe? Será que ele distingue a hóstia que levamos ao altar e aquilo em que ela se torna depois da consagração? Ou então, se não exprime nenhum desejo será que não lhe podemos propor o sacramento?

É preciso ir além dos processos habituais pelos quais tentamos «avaliar» se uma criança «está pronta» para comungar. É a ocasião muitas vezes de descobrir, no coração do acto sacramental, que o desejo de Deus precede sempre o nosso e que todo o pedido, por mais discreto ou pouco elaborado que seja, é suscitado pelo Espírito e é sinal do desejo do próprio Deus… e que quando o jovem está demasiado fechado no seu mundo para exprimir um pedido, o desejo da sua família ou duma comunidade assenta na fé do desejo de Deus. A pessoa com deficiência faz-nos ir mais longe na aproximação a um mistério que ultrapassa a nossa compreensão, o nosso domínio e as nossas pedagogias de iniciação.

E quando a Marine nos diz que comunga «para Jesus e para os outros», será que aquela resposta não nos conduz, sem discursos nem arranjos florais, ao coração deste mistério que nos faz ao mesmo tempo participar na Páscoa de Cristo e na edificação do seu Corpo?

Da mesma maneira, em muitos lugares, a preparação de jovens com deficiência foi importante para uma nova abordagem do sacramento da confirmação. Depois de, durante anos, se ter acentuado o compromisso do jovem, assumindo por sua vez o seu baptismo e decidindo tomar o seu lugar na Igreja, talvez tenhamos redescoberto, aqui também, que a iniciativa de Deus está primeiro e que é primeiro Deus que confirma o baptismo recebido.

Também podemos descobrir de novo que a vida no Espírito é multiforme, que este Espírito pode habitar uma pessoa cujo estado de consciência é limitado ou cuja dependência põe em causa a capacidade de decisão, mas que contudo irradia uma paz, uma alegria e uma fé que são caminhos para Cristo.

Pudemos constatar que a pequenina Amélie – quase privada de comunicação verbal –surpreendeu e comoveu os seus educadores, quase todos muito cépticos em relação à sua participação na catequese. Depois de vários meses na instituição, ao perguntarem-lhe se ela gostava de ir à catequese, viram, pela primeira vez, o seu rosto iluminar-se com um grande sorriso e quando lhe disseram: o que é que tu gostas na catequese? Ouviram, pela primeira vez, o som da sua voz e foi simplesmente para dizer: «Jesus». A Amélie, sem discurso e sem argumentação, deu testemunho da sua alegria de conhecer Cristo no meio dum mundo atormentado pela suspeita e pelo espírito crítico face a toda a acção religiosa…

Ao colocar o nosso olhar na catequese especializada,

 O que é que descobrimos ?

Primeiro uma catequese que parte das pessoas, nas suas realidades, riquezas e também nos seus limites. Uma catequese que não se crispa sobre um conteúdo de saber a transmitir, mas que enfrenta o desafio de propôr a fé a todos. Propor ao mais pobre aquilo que vivem os cristãos…

É assim que respondemos ao convite dos bispos franceses na sua Carta ao povo de Deus, de Novembro de 2002: «a catequese deve preocupar-se com homens e mulheres que possam estar na vida como crentes, oferecendo-lhes a abertura do Livro da Palavra de Deus e de ir  à Eucaristia como a uma fonte».

E o instrumento de trabalho oferecido às comunidades cristãs pelo documento Aller au cœur de la foi (Ir ao coração da fé) publicado em Fevereiro de 2003 convida a dar atenção aos «que passam», aos «que chegam doutros lados», aos «que procuram um caminho possível, uma força de renovamento… ». Convidam-nos assim a preocupar-nos com as pessoas nos seus itinerários únicos e contudo banhados pela ternura dum mesmo Pai. E a preparação e acompanhamento das crianças e jovens com deficiência e as suas famílias impede-nos de nos esquecermos em que terreno de sofrimento floresce a nossa esperança.

Em seguida é uma catequese onde se caminha em conjunto e onde nos deixamos iniciar uns pelos outros, uma catequese que é caminho de conversão. A Carta ao povo de Deus não nos convida «a formar juntos um povo de discípulos que seguem o seu Senhor»… A pedagogia não é então um acessório para fazer passar uma mensagem… Mas abre a um companheirismo, que não tem nada de evidente, onde se vive algo do que é anunciado. A relação, tão importante na PCE, aberta ao Espírito de Deus, mergulha no mistério trinitário que é a identidade do próprio Deus.

Por fim é uma catequese na comunidade, a provocá-la a construir a fraternidade e incomodando-a por vezes. Aqui, mais uma vez, estamos na dinâmica dos bispos de França que nos convidam a velar sobre «o elo vivo e vivificante que deve existir entre a catequese e o conjunto da comunidade crente».

Então fica bem claro que a catequese especializada, longe de ser uma catequese em saldo, para aqueles que não podem aceder a uma verdadeira compreensão da fé, conduz-nos, pelo contrário, a esse « coração da fé» cristã que anuncia um Deus-comunhão no mistério da Trindade; um Deus que incarna e, em Cristo, vai ter com os mais pequenos até desposar a sua condição; um Deus cujo Espírito se manifesta quando a Boa Nova é anunciada aos pobres.

Uma vez mais – mas porque é que ficamos espantados? – Na catequese também, são os pequeninos que mostram o caminho do Reino. Pois é juntos, no seio desta comunidade, que fazemos a experiência da verdade do Evangelho: «a Boa Nova é anunciada aos pobres». O pobre, segundo os valores da sociedade – com deficiência, doente, excluído – mas também o pobre que cada um de nós é na verdade e no mais secreto íntimo de si mesmo, e que se revela nessa relação especial com a pessoa com deficiência.

Com a participação activa da Comissão PCE da região apostólica do Oeste (França)

Documentos utilizados

Porter du fruit ed. Décanord.

Fais jaillir la vie Adaptation PCS CRER Angers.

Tradução : ACC 2015

[1]              Élisabeth Deleplanque, mãe (5 filhos, 3 netos), trabalha a tempo inteiro na pastoral. É diplomada pelo Centro Inter-diocesano de Pastoral e de Animação Catequética (CIPAC) de Lille. Depois de passar 7 anos no Serviço Diocesano de Pastoral Catequética (SDPC) de Angers dos quais 5 como responsável da Pedagogia Catequética Especializada (PCES), é agora coordenadora da catequese em duas paróquias (14 “relais”) da diocese de Angers. Vive numa comunidade da Arca de Jean Vanier.

Rosie de La Celle, mãe de 5 filhos é catequista na paróquia e responsável da PCES no serviço diocesano de pastoral catequética de Angers.

Claudie Brouillet, mãe de 5 filhos e com formação de educadora especializada é diploma pelo Institutto de teologia Prática de Angers. É responsável da PCES no serviço diocesano de Pastoral Catequética de Nantes.

[2] PCS – em francês Pédagogie Catéchetique Spécialisée

[3] Tradução literal: “Escuta a fonte em ti”

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